quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O CARNAVAL ACABOU...VAMOS INICIAR O ANO COM TUDO E NADA MELHOR DO QUE SE ATUALIZAR!!!

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS FB RECURSOS HUMANOS
 

Abril

dia 13.04 - Analista de treinamento
dia 18.04 - Administração eficaz do tempo
dia 26.04 - Prospecção de Clientes

Maio

dia 16.05 - Seleção por competência
dia 23.05 - Trabalho em equipe
dia 25.05-  Vendas com foco em resultados
dia 30.05-  Assertividade na resolução de conflitos

Junho

dia 13.06 Equilíbrio e eficácia nas relações interpessoais
dia 20.06 Lider Coach 
dia 27.06 Atendimento ao cliente 

Investimento: R$ 350,00
Carga Horária: 8 horas 
Horário: 8:30 hs às 17:30 hs 
c/ 01 hora de almoço
Inclusos:  coffee break  (manhã e tarde)
               Apostila
               Certificado de conclusão

Período de Inscrição: Até 05 dias antes da data do curso
Forma de Pagto : Boleto Bancário ou Depósito em conta
Turma: Até 20 pessoas
Local: FB Recursos Humanos
Rua 07 de Abril, 277 3 º a - cj 3 A (próximo metrô República)

Informações entrar em contato:
Tel: (11) 3259-9590 falar com Nathasha ou e-mail: nathasha.conte@grupofb.com.br

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Desemprego fica em 5,5% em janeiro, diz IBGE


Taxa é a menor para meses de janeiro desde 2003.

Salário médio foi o maior da série histórica para meses e janeiro.

Do G1, em São Paulo

O desemprego nas seis regiões metropolitanas monitoradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) subiu de 4,7% em dezembro de 2011 para 5,5% em janeiro de 2012. Essa taxa é a menor da série história, que teve início em março de 2002. As informações são da Pesquisa Mensal de Emprego divulgada nesta sexta-feira (17). Em janeiro de 2011, a desocupação ficara em 6,1%.
A população desocupada somou 1,3 milhão de pessoas, apontando um aumento de 15,9% em relação a dezembro. Já na comparação anual, com janeiro de 2011, a taxa recuou 7,7%. Já a população ocupada chegou a 22,5 milhões de pessoas, registrando uma queda de 1,0% na comparação mensal e um aumento de 2,0% sobre janeiro passado.
saiba mais
  • Taxa de desemprego recua Em janeiro, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que ficou em 11,1 milhões, não variou sobre dezembro. Na comparação anual, a quantidade subiu 6,3%.
Quanto às remunerações, o salário ficou em R$ 1.672,20, o valor mais alto para o mês de janeiro da série histórica, representando uma alta de 0,7% sobre dezembro e de 2,7% frente a janeiro do ano passado.
O rendimento médio dos trabalhadores subiu frente a dezembro em Recife (7,3%), Salvador (3,0%), Belo Horizonte (1,7%) e Porto Alegre (4,0%). Caiu no Rio de Janeiro (-1,6%) e ficou estável em São Paulo. Na comparação com janeiro de 2011, o rendimento cresceu em Recife (2,5%), Salvador (16,6%), Belo Horizonte (6,4%) e São Paulo (2,2%). Ficou estável no Rio de Janeiro e em Porto Alegre.
Na análise regional, o desemprego registrou as maiores variações em Recife (de 4,7% para 5,7%), Belo Horizonte (de 3,8% para 4,5%), Rio de Janeiro (de 4,9% para 5,6%), São Paulo (de 4,7% para 5,5%) e Porto Alegre (de 3,1% para 3,9%). A taxa caiu em Salvador (-2,4 pontos percentuais), em Recife (-1,4 ponto percentual) e em Belo Horizonte (-0,8 ponto percentual) e nas demais registrou estabilidade.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Artigo publicado em 16/11/2011 em www.rh.com.br - por Simone Cezário


A importância do RH para a organização na Prevenção de Passivos Trabalhistas 


Em algumas visitas ao Fórum Trabalhista da Barra Funda, tive a oportunidade de observar o grande número de audiências que ocorrem diariamente nas diversas Varas, o que me chamou muito a atenção e me trouxe a um questionamento: "Qual o motivo de tantos Passivos Trabalhistas?".

Em muitos casos a resposta vem da falta de atenção e de acompanhamento das organizações, no que diz respeito à legislação.
Muitas empresas, principalmente as de pequeno porte, entregam o seu Departamento Pessoal nas mãos de uma Contabilidade e não têm dentro da própria organização um único profissional, com o básico de conhecimento, para analisar e conferir os cálculos e as informações enviados pela prestadora de serviços.
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) é de fácil acesso a todos e qualquer empresário, independente do porte de sua empresa precisa ter a noção dos direitos e dos deveres referentes aos seus colaboradores. Instituições, como o SEBRAE, por exemplo, oferecem gratuitamente cursos online com o básico de Departamento Pessoal.
Quem nunca ouviu de uma empresa, o questionamento sobre um determinado pagamento ou, no momento de uma demissão, a seguinte frase: "Esta correto, foi à contabilidade (ou o sistema) que calculou assim?".
A grande oferta de softwares de RH e os prestadores de serviço no ramo aumentam a confiança das organizações ao entregar suas informações. Porém, para utilizar este tipo de serviço, o profissional precisa entender como funciona para poder orientar seu colaborar no momento de uma dúvida, porque não há algo mais desmotivador do que a desconfiança sobre sua remuneração.
Acredito que as empresas precisam ter em mente que os custos de uma ação trabalhista são muito mais altos do que o pagamento correto de remunerações, tributos e cumprimento de demais itens da CLT. E se é através do trabalho do colaborador que a empresa obtém seus resultados, este merece, no mínimo, receber seus pagamentos e as orientações de forma correta.
Ter um profissional de RH dentro das organizações, independente da terceirização, torna-se imprescindível. A auditar as informações referentes aos recursos humanos é tão importante como os dos demais departamentos, pois nele estão envolvidos os interesses empresariais e pessoais.
Assim, como em todos os serviços contratados pela organização, os cálculos trabalhistas merecem atenção e ressalto: ninguém melhor do que um profissional da área que possui o conhecimento técnico e que também conhece o negócio da empresa para questionar a veracidade destas informações. Ou seja, como em todas as situações, a prevenção é o melhor remédio para redução dos Passivos Trabalhistas.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Trabalho no Carnaval 2012


As unidades do Centro de Apoio ao Trabalho (CAT), da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho (Semdet), iniciam nesta terça-feira (31/1) a seleção para 600 vagas temporárias para atuar nos cinco dias de carnaval da cidade. São 400 oportunidades para Auxiliar de Serviços Diversos, apenas homens, e 200 de Controlador de Acessos, para homens e mulheres.

Não é exigida experiência dos candidatos, mas será dada preferência por moradores da região próxima ao sambódromo do Anhembi. A diária é de R$ 55,00 e o empregador oferece refeição no local de trabalho. Não será pago Vale Transporte e não há possibilidade de efetivação.
Os interessados devem comparecer em qualquer uma das 27 unidades do CAT, levando Carteira de Trabalho, Identidade, CPF e número do PIS.
Endereços:
CAT Luz
Av. Prestes Maia, 913 / 919
Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h 
CAT Itaquera

Rua Gregório Ramalho, 12
Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h 

CAT Penha

Rua Candapuí, 492 (dentro da Subprefeitura da Penha)
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h 

CAT Tatuapé

Rua Padre Estevão Pernet, 615
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h 

CAT Itaim Paulista

Av. Marechal Tito, 3.012
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h 

CAT São Mateus I

Av. Mateo Bei, 1.641
Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h 

CAT São Mateus II

Ragueb Chohfi, 1.400
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h 

CAT São Miguel Paulista

Av. Imperador, 1900, Próximo ao terminal A. E Carvalho
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h 

CAT Santana

Rua Voluntários da Pátria, 1.553
Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h 

CAT Tucuruvi

Av. General Ataliba Leonel, 2.764
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h 

CAT Casa Verde

Av. Ordem e Progresso, 1.001
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h 

CAT Perus

Rua Ylídio Figueiredo, 349
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h 

CAT Lapa I

Rua Monteiro de Melo, 342
Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h 

CAT Lapa II

Rua Afonso Sardinha, 201
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h 

CAT Interlagos
Av. Interlagos, 6.122
Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h 

CAT Jabaquara

Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 2.314
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h

CAT Cidade Ademar
Av. Yervant Kissajikian, 416
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h

CAT Parelheiros
Sadamu Inoue, 5.252
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Artigo publicado em 26/09/2011 em rh.com.br - de Simone Cezário


O candidato é um ser humano e não uma peça de quebra-cabeças


Sou profissional da área de RH, com foco em Treinamento & Desenvolvimento e Recrutamento & Seleção, e no período que fiquei em busca de recolocação tive a oportunidade de analisar como andam a estruturação e a realização dos processos seletivos e, independente do porte da empresa, consegui apontar alguns erros gravíssimos que me fez repensar, não só com candidata, mas também com profissional.
Avaliação Curricular - Participei do processo seletivo em uma grande empresa para o cargo de Analista de RH. Depois passar pelas três fases, recebi o email de agradecimento e quando solicitei o feedback com o motivo da reprovação tive uma surpresa, não fui selecionada por não ter experiência em Sistemas de Qualidade. Então, pergunto: "Onde em meu currículo diz que possuo esta experiência?". Responde: "Em lugar nenhum".
Outro caso está relacionado ao local onde resido. Em meu currículo está muito clara a informação de que moro em um bairro na Zona Leste. Pois bem, em outro processo, também depois de passar por todas as fases, não fui selecionada por morar muito longe da empresa. Então, se a distância é item eliminatório, porque me convocaram, já que a informação com o local onde moro está nítida em meu currículo?
Entrevista - Tenho comigo que a entrevista é o momento crucial na escolha do profissional a ocupar o cargo em aberto. Tive duas experiências que muito me preocuparam. A primeira foi uma entrevista com a duração de menos de 15 minutos e neste tempo a preocupação do selecionador não estava em conhecer meu perfil e sim em "vender" a vaga, saí do local sem saber o que pensar.
Em outra empresa, a última etapa de seleção foi a entrevista com o diretor. Entendo que a diretoria costuma ser extremamente ocupada, mas daí a fazer uma entrevista de qualquer modo, isso é preocupante. Pois é, no fechamento de uma vaga importante fui entrevista em 15 minutos e para piorar a situação, enquanto eu falava, o entrevistador simplesmente pegou o celular e fez uma ligação, como se eu não estivesse ali. Imaginem o nível de atenção que ele dispensou para aquela entrevista.
Falsas expectativas - Este item merece muita atenção, passei por diversos processos e em muitos deles o entrevistador deixou-me com a certeza de que havia sido escolhida. Já cheguei a ouvir em uma empresa: "Sua disponibilidade é imediata? Porque você provavelmente receberá uma ligação para trazer seus documentos esta semana". Saí cheia de expectativas e o que aconteceu? Depois de um mês, após diversas tentativas de contato, descobri que a vaga foi preenchida com outra candidata. Aí fica um ponto de atenção para os entrevistadores repensarem o modo que finalizam as entrevistas, para não alimentarem falsas esperanças.
Feedback - Selecionadores, cuidado! Se prometerem, deem retorno. Nesta minha busca por recolocação passei por sete processos e destes, somente duas empresas cumpriram o retorno, mesmo que negativo. Acredito que, pior do que omitir é não responder o candidato, porque de que adianta deixar telefone e email disponível e não responder o contato. Em outras duas empresas enviei email e até hoje não obtive resposta, ou seja, dá para concluir que menos de 50% das empresas retornam ao candidato.
Bem, acredito que estas situações são somente algumas das que acontecem durante os processos seletivos. Hoje estou recolocada, mas aprendi muito nestes dois meses de busca e, com certeza, é necessário ter em mente que o candidato não é uma simples peça que poderá ou não completar o quebra-cabeça de sua empresa e sim, é um ser humano repleto de ansiedades, expectativas e objetivos, e merecem a devida atenção e respeito. Lembrem-se que o momento da seleção é uma conquista na qual as empresas reprovam os candidatos, mas os profissionais também reprovam as organizações.